
A ideia de que as atividades humanas, notadamente a emissão de gases de efeito estufa, seriam as principais responsáveis por alterações no clima global transformou-se, nas últimas décadas, em uma narrativa praticamente onipresente nas agendas políticas, econômicas e acadêmicas. No centro desse discurso está o conceito de “pegada de carbono”, apresentado como uma métrica objetiva para quantificar as emissões associadas à produção e consumo de bens e serviços humanos. A
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