A mentira do Glúten: 10 anos depois

Reflexão crítica sobre “A mentira do glúten”, 10 anos depois: o que resistiu à evidência, o que é mito, e como orientar sem dogmas ou moralismos.


Há 10 anos, com a publicação de “A mentira do glúten” em 2015, Alan Levinovitz [1] – não um nutricionista, mas um professor de estudos religiosos – causou alvoroço entre profissionais de saúde ao expor como discursos “científicos” sobre alimentação conseguem manipular crenças e emoções coletivas com retórica, moralismo e promessas fáceis. Partindo de casos emblemáticos, ele mostrou como narrativas sedutoras transformam suposições frágeis em dogmas dietéticos, e como a
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