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Dia Mundial sem Carne: um dia para refletir sobre as relações e alimentação

Dia Mundial sem Carne: um dia para refletir sobre as relações e alimentação
Academia da Nutrição
mar. 21 - 3 min de leitura
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Do que se trata essa iniciativa do Dia Mundial sem Carne, celebrado no dia 20 de março? Traz impacto sobre a saúde e a alimentação?

 

Quando e por que surgiu o Dia Mundial sem Carne?

A data nasceu em 1985, nos Estados Unidos, a partir de uma iniciativa da ONG FARM (Farm Animal Rights Movement), que viu a necessidade de criar mais movimentos e campanhas em prol dos direitos dos animais, veganismo e proteção animal. 

 

Um incentivo à alimentação cruelty-free

Em entrevista para a CNN Viagem & Gastronomia, o diretor executivo da ONG, Eric C Lindstrom, afirma que:

 

O evento de um dia incentiva as pessoas a deixarem os animais fora de seus pratos e a refletir sobre como esta dieta afeta a saúde humana, a do planeta e a dos animais

 

Nesta data são realizadas, ao redor do mundo, as mais diversas atividades e ações que buscam uma maior conscientização da população sobre as consequências do consumo da carne e seus derivados, tanto para a saúde humana, quanto para o meio ambiente.

No Brasil, a Sociedade Vegetariana Brasileira, promove uma ação, desde 2014, em conjunto com alguns restaurantes: estes oferecem até 20% de desconto para os clientes em pratos selecionados e que não contenham proteína animal. 

Dentro dessa vertente, existe também a campanha Segunda Sem Carne que tem o propósito de "conscientizar as pessoas sobre os impactos que o uso de produtos de origem animal tem sobre a alimentação, a sociedade, a saúde humana e o planeta".

 

A campanha Segunda sem Carne consiste em incentivar pelo menos uma vez na semana a substituição da proteína animal pela vegetal.

 

O que observamos de mudanças no comportamento do brasileiro?

De acordo com pesquisas, a prevalência de vegetarianos no Brasil vem crescendo e ainda, novos conceitos, como flexitarianismo vêm surgindo com o objetivo de contemplar aquelas pessoas que simpatizam com a causa animal, mas ainda não conseguem realizar maiores mudanças no seu estilo de vida

 

Sendo assim, é importante que os Nutricionistas e futuros profissionais da Nutrição, conheçam mais sobre estes diferentes e crescentes estilos de vida, que levam em conta não só a questão dos direitos animais, mas também interferem diretamente na alimentação e saúde dos seus praticantes. 

 

Você já atendeu pacientes que buscam por essa mudança?

Muitos ainda possuem dúvidas de como fazer uma transição para o vegetarianismo, e fazer substituições adequadas da proteína de origem animal?

Se quiser saber um pouco mais, temos uma seleção específica no site sobre vegetarianismo, com conteúdo para você se atualizar sobre o assunto, de maneira descomplicada.

Não deixe de conferir, Nutricionista!

 

A sustentabilidade e a alimentação plant-based

Flextarianismo: tendência ou mais um novo conceito?

Utilizando as PANC's na alimentação do seu paciente

Vantagens e desvantagens do Crudivorismo

Opções de substituição da proteína animal na alimentação

 

 


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