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Como a alimentação pode melhorar a imunidade?

Como a alimentação pode melhorar a imunidade?
Academia da Nutrição
ago. 18 - 2 min de leitura
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Diante do cenário que os brasileiros estão enfrentando com a COVID 19, muitos estão tentando seguir dietas milagrosas, e suplementação sem orientação médica em busca de melhorar a imunidade.

Porém, muitas informações que são passadas pelas redes sociais, entre outros canais de comunicação, não são 100% verdade. Até mesmo porque cada individuo é único e precisa de uma atenção especifica.

Aqui temos alguns olhares sobre a imunidade e como podemos trabalhar a favor dela.

O sistema imunológico envolve reações e etapas complexas, em combate a agentes patológicos que tentam se acomodar no organismo.

Então, não é um alimento isolado ou um suplemento específico que, sozinhos, possuem a capacidade de potencializar a nossa imunidade. 

Fatores externos podem influenciar a imunidade e a saúde, como: má alimentação, estresse, privação de sono, má digestão e absorção de nutrientes, sedentarismo, entre outros.

Dentre todos estes fatores, uma alimentação saudável atua em conjunto para fortalecer o sistema imunológico e auxiliar na proteção de diversas doenças.

 

Por isso, devemos considerar todo o conjunto.

 

Fatores importantes para melhorar imunidade:

  • Alimentação in natura;
  • Evitar alimentos processados;
  • Exposição solar, principal meio de adquirir vitamina D;
  • As vitaminas importantes, C, A e os carotenóides que possuem propriedades anti-inflamatórias e são ótimos oxidantes;
  • Laticínios probióticos também são excelentes para reforçar o sistema imunológico.

 

Resumindo, são vários fatores importantes na alimentação, e ingestão de nutrientes que favorecem a imunidade, como os citados acima.

E mais ainda: a prática de atividade física e ter um sono adequado também contribuem.

Importante sempre direcionar seus pacientes de forma individualizada, ter um olhar atento e entender o processo de cada um.

Dietas e consumo de polivitaminicos só fazem sentido se houver necessidade.

Mas incentivar o cuidado, sempre é necessário! 

 

 

Referências

 

  • Bouillon, R. Comparative analysis of nutritional guidelines for vitamin D. Nature Reviews Endocrinology. 13: 466–479, 2017.
  • · Brasil. Guia alimentar para a população brasileira. Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro /05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf
  • · Antunes, B.M. et al. Imunometabolismo e Exercício Físico: Uma nova fronteira do conhecimento. Motri., Ribeira de Pena, v.
    13, n. 1, p. 85-98, mar. 2017. Disponível em http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S16 46-107X2017000100010&lng=pt&nrm=iso>
  • · Posicionamento da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) a respeito de micronutrientes e probióticos na infecção por COVID-19. Disponível em <https://abran.org.br/2019/10/13/posicionamento-da- associacao-brasileira-de-nutrologia-abran-a-respeito-de- micronutrientes-e-probioticos-na-infeccao-por-covid-19/>.
  • · Vaz-Fernandes, P. COVID-19 e estilo de vida saudável. Disponível em https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/9591/3/Covid -19_COVID- 19%20e%20Estilos%20de%20Vida%20Saud%C3%A1vel_Paula%20V az-Fernandes_CC.pdf

 


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